Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

domingo, 31 de agosto de 2014

Torne o hábito de beber água mais divertido

Aumente sua hidratação sem reclamar da falta de gosto ou de cor da bebida saudável.

Beber dois litros de água por dia pode ser uma tarefa difícil, até mesmo quando o clima esquenta, no caso de quem não cultiva o hábito. Sucos e refrigerantes acabam ganhando destaque como opções mais atrativa, o que prejudica o metabolismo. "A água elimina as toxinas do organismo, protege o corpo contra doenças e até aumenta a resistência física", diz a nutricionista Myrla Merlo, da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte. Pensando em aumentar sua vontade de beber água, seguem algumas dicas para tornar esse hábito mais divertido e saboroso:

copo d'água com fatias de limão e laranja - Foto: Getty Images

Adicione frutas à água

Que tal acrescentar textura ao seu copo d'água? A nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo, afirma que você pode acrescentar frutas fatiadas, amassadas ou mesmo cascas à bebida, que ganha o sabor da fruta de maneira bem leve e até parte das vitaminas. "Pode ser adicionado abacaxi picado, cascas de laranja ou limão, maçã picada, uvas, carambola ou mesmo ervas como capim cidreira, hortelã, canela em pau e cravo", afirma. 

água com suco concentrado - Foto: Getty Images

Dê um sabor com suco concentrado

Para quem reclama que a água não tem gosto, a dica é acrescentar suco concentrado de frutas. "Opte sempre pelas opções sem açúcar e não exagere nas quantidades, pois é só para dar um leve sabor e facilitar a digestão", afirma a nutricionista Roseli. A proporção ideal é um litro de água para 200ml do suco. 

água com gás e morangos - Foto: Getty Images

Faça cubos de gelo divertidos

Se você gosta de água bem gelada, experimente fazer cubos de gelo com pedaços de frutas dentro. O efeito fica muito bonito e você ainda pode impressionar os convidados com uma bebida simples, mas cheia de estilo. Experimente usar framboesa, amora, morango, uva, kiwi ou outra fruta de sua preferência. E não se preocupe: quando o gelo derreter, é só comer a fruta.  

água com gás e morangos - Foto: Getty Images

Transforme em uma bebida gaseificada

Se você é fã dos refrigerantes, experimente acrescentar um pouco de água com gás à água tradicional e completar com suco concentrado de fruta, só para deixar com um sabor diferente. "Para um litro de água mineral acrescente dois copos de água com gás e dois copos de suco de fruta", diz a nutricionista Roseli. 

garrafas de água coloridas - Foto: Getty Images

Invista em águas de cheiro

Essas bebidas são isentas de calorias e uma ótima opção para aumentar a ingestão de líquidos durante o dia. "É importante lembrar que a água natural não é insubstituível, mas para quem não tem o hábito de tomar a bebida pura essa é uma boa opção, pois tem menos sódio e substâncias químicas", diz a nutricionista Myrla Merlo. A água de rosas e a água de flor de laranjeira são alternativas bem conhecidas. 

chá gelado - Foto: Getty Images

Prepare um chá refrescante

Nada como tomar um chá bem gelado para aliviar o calor. "Os chás são excelentes, porque além de hidratarem tem funções que beneficiam a saúde", afirma a nutricionista Roseli. As ervas em infusões podem ser usadas dependendo da necessidade individual, como hortelã e alecrim para digestão, ou chá verde e de hibisco para efeito termogênico. 

jarra de água com limões - Foto: Getty Images

Melhore o visual

Em alguns casos, apenas colocar a água em uma jarra bonita ou decorar o copo com guarda-chuvinhas e outros adereços já dão mais ânimo para incluir a bebida no dia a dia. "Tudo é valido pra adquirir o hábito de aumentar o consumo de água, imprescindível para uma vida saudável", afirma Roseli Rossi. Faça preparações especiais para servir a água nas refeições, ela vai ficar mais atraente à mesa. 
Fonte: Minha Vida

sábado, 30 de agosto de 2014

Dextrose ajuda no ganho de massa muscular e fornece energia

É importante ingerir o suplemento com fontes de proteínas e apenas quando se pratica exercícios.

Dextrose ajuda no ganho de massa muscular - Foto: Getty Images

A dextrose é uma fonte de glicose elaborada a partir do amido de milho. Trata-se de um carboidrato simples que é rapidamente absorvido pelo organismo. Ele contribui para o ganho de massa muscular em pessoas que praticam musculação e é um fonte de energia para quem faz atividades aeróbicas. 

Benefícios comprovados da dextrose

Bom para os músculos: A dextrose contribui para o ganho de massa muscular. Isto ocorre porque ela é uma glicose e ao ser ingerida causa um pico de glicose e consequentemente um pico de insulina. Esta insulina ajuda a jogar as proteínas para dentro do músculo. 
As proteínas, por sua vez, contribuem para reparar os músculos que sofreram microlesões devido à prática de exercícios. Esses músculos são reparados e ficam maiores e mais fortes. Portanto, é bom ingerir a dextrose com uma fonte de proteínas, como o suplemento Whey Protein. 
Fonte de energia para atletas: A dextrose é uma ótima alternativa antes ou durante os treinos aeróbicos longos. Isto porque como ela é uma fonte de carboidratos, irá fornecer energia para a prática das atividades aeróbicas. 
Opção para pessoas internadas: Nos hospitais, a dextrose pode ser utilizada como uma fonte de nutrição em pacientes que estão sendo alimentos por meio de sonda. 

Quantidade recomendada

Dextrose é fonte de energia - Foto: Getty ImagesDextrose é fonte de energia
É o seu médico nutrólogo ou nutricionista que irá determinar a quantidade de dextrose que pode ser ingerida. Contudo, geralmente a orientação é ingerir cerca de 30 gramas que tem 120 calorias. É importante incluir este suplemento na conta de calorias diárias que podem ser ingeridas e na porcentagem de carboidratos que podem ser consumidos, cerca de 55 a 60% da alimentação diária das pessoas que praticam exercícios. 

Precauções ao consumir

Ao adquirir a dextrose é importante observar se o fabricante possui o selo da ANVISA. Além disso, guarde a dextrose sem muito contato com a luz do sol, para evitar a oxidação, e deixe-a bem fechada, para evitar que formigas entrem. A dextrose é consumida em pó e diluída na água. 

Como consumir

No caso dos treinos de musculação a orientação é consumir a dextrose após o treino, juntamente com uma fonte de carboidrato. Assim, ela irá repor a glicose do músculo e também favorecer a entrada de proteínas no músculo. Também é importante ingerir uma fonte de carboidratos antes dos treinos. 
Em casos de treinos aeróbicos, a orientação é ingerir a dextrose antes ou durante a prática de exercício, assim a pessoa terá energia para realizar a atividade. A dextrose é ingerida na forma de pó e diluída em água. Nos dias em que a pessoa não irá treinar a dextrose não deve ser consumida. 

Quem pode consumir

A dextrose é orientada para pessoas que praticam exercícios e estão com o peso correto. Isto porque como é um fonte de glicose, ela pode fornecer muita energia e atrapalhar o processo de emagrecimento de pessoas acima do peso. Diabéticos só podem ingerir a dextrose após orientação médica, pois ela leva a picos de insulina que prejudicam o quadro do diabetes como um todo. Gestantes e lactantes também devem evitar o consumo da dextrose e só fazê-lo em casos de orientação médica. 

Riscos de consumir em excesso

Dextrose ajuda as proteínas a entrarem nos músculos - Foto: Getty ImagesDextrose ajuda as proteínas a entrarem nos músculos
O consumo em excesso de dextrose pode fazer com que a pessoa acumule muito açúcar no corpo, levando ao ganho de peso. Esta glicose em excesso também leva a pico de insulina que favorecem o diabetes. 

Combinação

Dextrose + fontes de proteína: Combinar a dextrose com uma fonte de proteína, como o Whey Protein,BCAA ou um alimento, carne ou frango, ajuda no ganho de massa muscular. Isto porque a dextrose irá facilitar a entrada da proteína no músculo. 

Fonte: Minha Vida

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Dieta glúten-free: mitos e verdades

A dieta sem glúten é indicada somente para quem tem doença celíaca?


Mitos e verdades sobre o glúten

glúten é polêmico e há tempos vem sendo culpado por várias dietas como o vilão do sobrepeso. Alguns especialistas afirmam que isso não é verdade e que ele é prejudicial apenas para quem tem alergia ao ingrediente.

Afinal de contas, o glúten faz mal para meros mortais? Desvendamos os mitos e verdades que rondam essa proteína.
Onde o glúten está?
O glúten é uma proteína vegetal presente em alimentos como trigo, aveia, centeio, cevada e malte. É ele quem dá consistência em pães e derivados.
O que é doença celíaca?
É a intolerância ao glúten, uma doença autoimune. O corpo entende que a proteína é uma inimiga e começa a combater o alimento, impedindo a absorção dos nutrientes e provocando uma inflamação no intestino delgado. Quando uma pessoa celíaca come ou bebe qualquer alimento que contenha a proteína, tem reações como diarreia crônica (de mais de 30 dias), vômitos, aftas, distensão abdominal, falta de apetite e, em casos graves, desenvolve osteoporose e anemia.
A dieta sem glúten é indicada somente para quem tem doença celíaca?
Sim, para a sobrevivência da pessoa. A ausência de glúten na dieta ajuda a manter a saúde e faz com que os celíacos absorvam os nutrientes necessários para o desenvolvimento do corpo. De maneira geral, os alimentos com glúten são substituídos por opões que são fabricadas sem a proteína. O mesmo vale para as bebidas. Claro, tudo dentro do acompanhamento médico.
O glúten faz mal para saúde de quem não é celíaco?
Existem diferentes estudos que associam o glúten à obesidade, esclerose, doenças respiratórias, dermatologias, dentre outras patologias. Mas, ainda não há nada que prove o mal que o glúten faz ao corpo - a menos que a pessoa tenha intolerância. Como a proteína causa o inchaço no estômago, a ausência em sua dieta pode ser um passo para o emagrecimento.
Mas, e ai, tirar o glúten emagrece?
O glúten está associado a alimentos que contêm vitamina B, carboidratos e açúcar. Na realidade, diminuir a ingestão de alimentos com o tipo dessa proteína faz com que aconteça a eliminação de peso, mas não por ser o glúten em si, mas pela redução no consumo de forma geral.
Pode tirar o glúten da dieta, sem consultar um médico?
Não. Alguns alimentos não podem ser retirados de algumas dietas. Cada pessoa pode ter carência de algum nutriente que pode conter no alimento com glúten. O ideal é, primeiro, buscar por nutricionistas que vão direcionar a melhor dieta para o seu cardápio.
Por quanto tempo posso seguir a dieta sem glúten sem prejudicar a minha saúde?
Depende do objetivo da dieta. Caso a pessoa não possua intolerância ao glúten, os especialistas recomendam que fique no máximo 30 dias sem a ingestão da proteína - tempo que trará resultados na balança e não vai provocar nenhum mal à saúde. Caso o indivíduo seja celíaco, a dieta deverá ser permanente.
Além dos celíacos, mais alguém tem restrição ao glúten?
Sim. Os especialistas afirmam que além da doença celíaca, o glúten está restrito às pessoas que têm dermatite herpetiforme, sensibilidade ao glúten, alergia ao glúten, e em alguns casos de síndrome do cólon irritável. As pessoas saudáveis devem ter um balanceamento da proteína, mas não extingui-la do cardápio.
Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sugestões de alimentos para comer na hora da fome!

Veja o que comer saudável.


Sugestões de alimentos para comer na hora da fome

Sabe aquela vontade de comer alguma coisa, mas sem saber ao certo o quê? Aquela certa ansiedade que bate um pouco antes do jantar - às vezes à tarde - pode ser saciada com alguns alimentos pouco calóricos que vão ajudar a controlar a fome.
As frutas são boas opções para suprir a fome. Por exemplo, a maçã contém a substância pectina - nutriente que ameniza o apetite. O melão também é uma boa pedida: contém caroteno, fósforo, cálcio, ferro, cobre, zinco - com propriedades laxantes.
A cenoura também é um veto da fome. Mastigando de 20 a 30 vezes, o vegetal ajuda a deixar o estômago com a sensação de cheio - aproveite e insira nas sopas também! O mesmo acontece com a soja tostada, que pode ser consumida no intervalo das refeições.
Pão e biscoito integral também ajudam a "forrar" o estômago. Acrescente algum condimento leve, light para dar uma colorida na comida, como se fosse um recheio. O mesmo vale para as barrinhas cereais, lembrando que as três opções devem ser consumidas com moderação para não estourar as calorias diárias.
Na dúvida, vá de gelatina, que é ideal para ser consumida entre as refeições ou mesmo como sobremesa. A opção faz bem para a pele, ajuda a produzir colágeno, hidrata o corpo e pode ser feita rapidamente em casa. E, por falar em hidratar, se jogue no suco de limão também - que reduz a vontade de comer doces.
Fonte: Mais Equilíbrio

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Controle a ansiedade com a alimentação

Saiba o que comer e o que não comer.


Controle a ansiedade com a alimentação

De acordo com um estudo realizado na Inglaterra, encomendado pelo canal a cabo Universal Channel, 4 a cada 10 pessoas passam cerca de 2 horas, por dia, preocupados com tópicos que poderão acontecer no futuro. Os voluntários se preocupavam diariamente com problemas de rotina: pagamento de contas, problemas no trabalho, cuidar dos filhos, tarefas domésticas e planejar atividades sociais.

Outro estudo feito em um hospital em Brasília, pelo Centro de Neurociência, mostra que as falhas de memória estão ligadas aos lapsos de ansiedade que acontecem durante o dia. A pesquisa analisou dois pacientes e conseguiu ver que a ansiedade utiliza campos do cérebro que podem afetar nas áreas da memória.
A alimentação pode ser um dos combates principais para diminuir a ansiedade. "A banana, o leite e derivados contêm o aminoácido triptofano, que libera serotonina - hormônio responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento. Ele também atua na regulação do sono, provocando a sensação de relaxamento. Carboidratos de lenta absorção também são benéficos, pois liberam açúcar na corrente sanguínea e secretam a serotonina", explica a coordenadora do serviço de nutrição do Hospital San Paolo, Rafaela AllevatoFrason.
Os alimentos que contêm vitamina C são ideais para diminuir a ansiedade também, já que são ricos em cortisol, um hormônio que é liberado em situações de estresse.
Em compensação, existem alimentos que aumentam a ansiedade e devem ser deixados de lado durante a rotina - o máximo possível. De acordo com Rafaela, a cafeína e o álcool devem ser consumidos com cautela, pois são estimulantes do sistema nervoso. "O açúcar refinado, que está presente na maioria dos doces e refrigerantes, eleva os níveis de açúcar sanguíneo rapidamente, o que provoca irritabilidade, depressão e tensão", declara.
Fonte: Mais Equilíbrio

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Comer nozes contribui para reduzir risco cardíaco


Amendoins e castanhas também possuem nutrientes essenciais que diminuem as chances de morte por qualquer causa em 17%

Uma porção diária de nozes pode diminuir o risco de doenças cardíacas em quase um terço, mostra uma nova pesquisa.

Comer amendoim, castanha de caju e castanha do Pará em vez de doces gordurosos corta as chances de ter problemas cardíacos em até 30% e também reduz o número de mortes por todas as causas em 17%.

As nozes e castanhas contêm uma rica combinação de ácidos graxos insaturados, vitaminas, minerais e outros nutrientes, que trabalham em conjunto para diminuir o colesterol e a inflamação no corpo.

Especialistas da Hua Zhong University of Science and Technology, em Wuhan (China) e da Harvard School of Public Health, em Boston, analisaram os benefícios desses alimentos para a saúde a partir da reunião de dados de uma série de estudos anteriores. Entre os participantes, foram verificados mais de 12 mil casos de diabetes tipo 2, 15 mil casos de doenças cardíacas e quase 50 mil óbitos.

Os resultados, publicados online na revista American Journal of Clinical Nutrition, mostraram que para cada porção diária de nozes o risco de doença cardíaca caiu a 28% e a chance de óbito por qualquer causa foi 17% menor.

No entanto, não houve diferença significativa nas taxas de diabetes e risco de acidente vascular cerebral (AVC) entre os que consumiram o alimento e os que não o consumiram.

Em um relatório sobre as suas conclusões, os cientistas afirmaram que é imprescindível incluir as nozes como parte de um padrão alimentar saudável na prevenção de doenças crônicas.

Fonte: INGR

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Antibiótico aumenta risco de obesidade em bebês


Crianças medicadas com antibióticos durante os primeiros meses de vida têm maior probabilidade de se tornarem obesas. Um estudo aplicou penicilina em camundongos e apontou que o metabolismo dos animais se tornou mais lento, o que leva a um maior risco de excesso de peso ao longo da vida. Os roedores que receberam doses baixas da substância no primeiro mês de vida foram 25% mais pesados e tiveram 60% a mais de gordura do que os demais. Além disso, os machos eram mais propensos a engordar do que as fêmeas.

Segundo o Daily Mail, os cientistas acreditam que isso acontece porque o antibiótico interrompe algumas bactérias fundamentais para o intestino, o que reprograma o metabolismo. Descobrimos que quando você perturba micróbios do intestino durante o início da vida, eles se normalizam em algum momento, mas os efeitos sobre o hospedeiro são permanentes”, justificou Martin Blaser, líder do estudo.

Fonte: INGR

domingo, 24 de agosto de 2014

Comer peixe melhora saúde do cérebro


O ômega-3 presente em peixes, sementes e óleos já foi apontado diversas vezes como benéfico para a saúde cerebral. No entanto, uma pesquisa descobriu que não é necessário consumir grandes quantidades para melhorar as funções cognitivas do cérebro. Um filé de peixe por semana já seria suficiente. "Nosso estudo mostra que as pessoas que incluem peixe, grelhado ou assado e não frito, na dieta tem mais volume em áreas do cérebro associadas a memória e cognição", explica James Becker, professor de psiquiatria na University of Pittsburgh School of Medicine.

Para chegar aos resultados, os cientistas escanearam o cérebro de 260 pessoas e compararam com informações sobre sua alimentação. "Os participantes responderam questionários sobre os hábitos de alimentação, como a quantidade de peixe que comiam e como era preparado", explicou um dos autores do estudo, Cyrus Raji. De acordo com Becker, os resultados sugerem que o hábito de comer esse alimento contribui mais para mudanças estruturais no cérebro do que fatores biológicos. “Uma confluência de fatores do estilo de vida é responsável por uma saúde cerebral melhor e pode evitar ou adiar problemas cognitivos no futuro", concluiu. 

Fonte: Daily Mail

sábado, 23 de agosto de 2014

‘Quinto sabor’ pode ajudar a controlar o apetite


Todo mundo já conhece os sabores salgado, doce, amargo e azedo. Mas uma nova pesquisa afirma que um quinto gosto, o umami, não só existe como também é bom para controlar o apetite. Descrito como “agradável sabor salgado”, que equilibra o sabor do prato, ele está presente em cogumelos, trufas, chá verde, algas e tomates.

Alguns chefs se referem ao umami como um componente de sinergia na forma de glutamato monossódico, que atua como intensificador dos sabores do prato. E, de acordo com um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, a adição de glutamato a uma sopa, por exemplo, estimula o apetite e impulsiona a saciedade, o que faz com que a pessoa coma menos no final do dia.

No entanto, não é bom abusar. Um estudo mostrou que o excesso pode comprometer as células nervosas do cérebro. Efeitos colaterais incluem dor de cabeça e problemas respiratórios. Ainda assim, em pequenas doses, pode deixar sua comida mais saborosa e ainda ajudar na dieta. 

Fonte: Site Health

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Sugestões de alimentos para comer na hora da fome!

Veja o que comer saudável


Sugestões de alimentos para comer na hora da fome

Sabe aquela vontade de comer alguma coisa, mas sem saber ao certo o quê? Aquela certa ansiedade que bate um pouco antes do jantar - às vezes à tarde - pode ser saciada com alguns alimentos pouco calóricos que vão ajudar a controlar a fome.
As frutas são boas opções para suprir a fome. Por exemplo, a maçã contém a substância pectina - nutriente que ameniza o apetite. O melão também é uma boa pedida: contém caroteno, fósforo, cálcio, ferro, cobre, zinco - com propriedades laxantes.
A cenoura também é um veto da fome. Mastigando de 20 a 30 vezes, o vegetal ajuda a deixar o estômago com a sensação de cheio - aproveite e insira nas sopas também! O mesmo acontece com a soja tostada, que pode ser consumida no intervalo das refeições.
Pão e biscoito integral também ajudam a "forrar" o estômago. Acrescente algum condimento leve, light para dar uma colorida na comida, como se fosse um recheio. O mesmo vale para as barrinhas cereais, lembrando que as três opções devem ser consumidas com moderação para não estourar as calorias diárias.
Na dúvida, vá de gelatina, que é ideal para ser consumida entre as refeições ou mesmo como sobremesa. A opção faz bem para a pele, ajuda a produzir colágeno, hidrata o corpo e pode ser feita rapidamente em casa. E, por falar em hidratar, se jogue no suco de limão também - que reduz a vontade de comer doces.
Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

5 alimentos que envelhecem bastante a pele


1.   Doces
Uma sobrecarrega de açúcar pode iniciar um processo de glicação - quando se come mais açúcar do que as células podem processar, o excesso das moléculas de açúcar se combinam às proteínas sem a atuação de uma enzima. Esse processo aleatório prejudica o funcionamento das biomoléculas, atinge o colágeno e causa o envelhecimento da pele.

2.   Álcool
Uma pele saudável reflete um fígado saudável. Isto porque, quando o fígado trabalha bem, as toxinas que poderiam se acumular e afetar a pele são expelidas naturalmente. Quando isso não acontece, essas toxinas não são quebradas e causam uma série de problemas, como acne, rugas e rosácea. Além disso, o álcool desidrata e é ruim para o sono, dois fatores que também afetam a pele.

3.   Carne de churrasco
O carvão do churrasco pode ter hidrocarbonetos pró-inflamatórios que podem ser um problema, já que a inflamação rompe o colágeno da pele. Não é preciso banir o churrasco, mas pelo menos limpe grade e espetos para não contaminar sua próxima refeição.

4.   Alimentos salgados
Você pode nem usar sal para cozinhar, mas isso não garante a sua ingestão de sal é baixa, já que muitos enlatados são preservados com o sódio, assim como sucos de frutas em caixa - o que pode fazer você reter água e provocar um olhar inchado. Para uma emergência, aplique um hidratante à base de cafeína para combater a retenção de líquidos.


5.   Carnes processadas
Linguiça, bacon e outros embutidos têm sulfitos e outros conservantes que podem desencadear a inflamação na pele e acelerar o processo de envelhecimento, além de serem ricos em sal. Se não conseguir dizer adeus para sempre, use menos carne e exagere nos vegetais.

Fonte: INGR

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Aplicativo para celular identifica glúten em alimentos


Professor e estudante do curso de sistemas de informação de uma universidade do Maranhão desenvolveram uma tecnologia para facilitar a vida de quem tem intolerância ao glúten e à lactose. O aplicativo de celular identifica produtos que possuem as substâncias como parte dos ingredientes.

Há seis anos, a fisioterapeuta Emanuelle Lima descobriu que sofre de alergia alimentar. Por causa do problema, ela não pode comer nada com glúten. Além disso, ela tem alergia à lactose, a proteína do leite. “Eu só posso tomar café preto, suco de frutas, comer tapioca ou cuscuz de milho ou de arroz.

Emanuelle conta, ainda, que sempre ela precisa perguntar para o garçom se há algum ingrediente na comida que ela não possa comer. As letras pequenas nos rótulos dos produtos, também, dificultam a vida de quem precisa ler os ingredientes e foi pensando nisso que o professor, Will Almeida, e estudante, José Góis Neto, do curso de sistemas de informação desenvolveram um aparelho para ajudar esses consumidores.

A tecnologia desenvolvida aqui no Maranhão reconhece, através do código de barras da embalagem do produto, se o alimento contém os ingredientes “proibidos”. A ideia do aplicativo de telefone surgiu durante as aulas. “Pelo aplicativo, a pessoa escaneia  o código de barras do produto e ele já diz se tem ou não lactose ou glúten”, explica o estudante.

Fonte: INGR

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Apenas dois adoçantes no mercado não fazem mal


Com fotos compartilhadas no Facebook ou no Instaram de pratos saudáveis e de selfies malhando na academia, muitos acreditam que estamos vivendo o ápice da “geração saúde”. A moda é mostrar nas redes sociais que você é ligado em fitness (atividades físicas) e comida "maromba". Fotos de alimentos que contenham açúcar, nesses tipos de perfis, é quase uma heresia. Portanto, quando se trata de algum alimento doce, logo surge a discussão sobre qual o melhor tipo de adoçante.

São tantas substâncias disponíveis no mercado, que fica difícil escolher uma. Geralmente, o critério fica por conta do sabor mais ou menos amargo que elas costumam deixar no alimento. O que nem todos sabem é que alguns adoçantes sintéticos nem deveriam estar nas prateleiras dos supermercados por causar danos à saúde, de acordo com os especialistas.

Como explica Elizabeth Chiari, diretora do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais, os únicos dois adoçantes que devem ser consumidos sem preocupações são os à base de estévia (ou stevia) e os que possuem sucralose. “Esses até crianças e gestantes podem consumir, pois são mais naturais”, indica a especialista.

A estévia é uma planta pertencente à família dos crisântemos e é nativa do Brasil e do Paraguai. Seu poder de adoçar um alimento é 10 a 15 vezes maior do que o do açúcar comum. A sucralose, por sua vez, é um derivado da cana-de-açúcar e, ao contrário de seu "primo" sacarose, não causa malefícios ao organismo, como já foi apontado em pesquisas. O que esses dois adoçantes têm em comum é o fato de não serem metabolizados pelo corpo, ou seja, são eliminados integralmente.

O problema é que esses dois tipos de adoçante, recomendados pelos nutricionistas, são até três vezes mais caros do que os sintéticos ou artificiais, oferecidos no mercado. Além disso, o fundo amargo que a estévia deixe no alimento pode desagradar o paladar mais apurado. Segundo Elizabeth Chiari, os produtos sintéticos como aspartame, sacarina e ciclamato – este último nem tem venda permitida nos Estados Unidos – são derivados do petróleo e não recomendados para hipertensos. “O maior problema desses produtos é a alta concentração de sódio, o que causa doenças cardiovasculares”, afirma a nutricionista. 

 
Outra polêmica relacionada ao consumo contínuo de adoçantes sintéticos é que poderiam provocar câncer ou mal de alzheimer. Apesar de não haver estudos científicos conclusivos sobre esses malefícios, Elizabeth conta que as especulações surgiram pelo fato de nossas células não reconhecerem a substância sintética. “Por isso, costumo pedir aos meus pacientes que alternem o tipo de adoçante que utilizam. Não recomendo usar apenas um por muito tempo”.

A especialista diz, ainda, que a quantidade ideal para se consumir num dia seria, no máximo, três vezes, ou seja, durante as principais refeições. Deve-se levar em conta também o consumo de balas e chicletes diets, que contém adoçantes sintéticos, e podem levar a pessoa a extrapolar a "cota saudável" no uso dos produtos artificiais. Uma dica para não estourar a quantidade recomendada é dar preferência para as frutas da estação, quando for preparar sucos. “Essas frutas costumam ser mais doces do que as outras e, com isso, não demanda outra fonte de açúcar, mesmo que sintética”, aconselha. 

Fonte: INGR

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Conselhos para se manter hidratado durante o inverno


É inverno e o tempo seco atinge muitas partes do Brasil, unindo o "frio ao desagradável". Como nas baixas temperaturas as pessoas tendem a ficar mais recolhidas dentro de ambientes fechados, muitos se esquecem de beber água ou sucos para se hidratar. E a falta desse bom hábito faz muito mal.

Embora não se perca tanta água como no verão, a pouca ingestão no inverno faz com que as pessoas fiquem até mesmo mais inchadas, o que pode interferir na pressão arterial.

Estudos mostram que, quando a pessoa não se hidrata corretamente, o organismo, como forma de compensação, tende a reter sódio para manter o mesmo volume de água no corpo, o que eleva a pressão arterial.

O corpo fala


Não é preciso sentir sede para beber água. Manter uma garrafa de água na mesa de trabalho é uma boa dica para burlar a preguiça de ir até o filtro.
Os sinais de que o corpo está desidratado incluem: língua fica seca, prisão de ventre, febre, taquicardia, sonolência repentina e até mesmo dificuldade de equilíbrio.

Veja algumas dicas de como se manter hidratado no inverno:

1. Não se esqueça de ingerir pelo menos 2 litros de água por dia.

2. Não é preciso sentir sede para beber água. Cultive o hábito de beber alguns goles de água sempre.

3. Lembre-se: álcool desidrata! Se for beber, não esqueça de intercalar com copos de água.

4. Algumas pessoas não gostam de tomar muita água. Substitui-las por sucos de frutas de baixa caloria pode ser uma alternativa.

5. Muitos vegetais também contém água, como o caso do pepino: 95% dele é do líquido vital.

6. Beber o chá preferido também ajuda a manter o corpo com os níveis de água adequados.

7. Alguns preferem se exercitar no inverno para não suar. Embora a sensação de sede praticamente suma, é preciso lembrar de beber água. Carregue uma garrafinha com você.

8. No tempo frio as pessoas têm costume de ingerir menos água. Quem é hipertenso sofre com isso, pois o corpo ativa um mecanismo de reter o sódio e aumenta a pressão arterial.

9. Os idosos têm 25% menos de água no corpo. Beber água com frequência é importante para manter a hidratação do corpo.

10. Crianças também são mais suscetíveis à perda de água. Mantê-las hidratadas deve ser prioridade dos pais no tempo seco e inverno.

Fonte: INGR

domingo, 17 de agosto de 2014

Dietas que excluem o açúcar são perigosas


O açúcar é muitas vezes visto como vilão da saúde por causa da sua ligação com obesidade e diabetes. O problema é que, por isso, algumas pessoas acreditam que cortá-lo totalmente resolveria o problema. Mas um novo estudo da Sense About Science mostrou que dietas que eliminam 100% do açúcar não só são desperdício de dinheiro como também podem ser potencialmente perigosas.

Segundo a bioquímica Leah Fitzsimmons, cortar a substância exigiria que a pessoa não ingerisse diversos alimentos que possuem outras fundamentais. “Frutas, vegetais, derivados do leite, ovos, álcool e nozes contêm açúcar”, afirma. Ao cortar tantos alimentos, sobra pouco para se comer. “Definitivamente isso não é saudável”, pontua.

Os especialistas rejeitaram completamente o plano de ingestão e ainda alertaram que a dieta pode não funcionar. Há informações de que pneuzinhos são causados por um desequilíbrio da insulina, que pode diminuir quando se come menos açúcar. Catherine Collins, da British Dietetic Association, critica os promotores de dietas. “Usam um marketing persuasivo para promover seus mitos e gerar lucro”, reclama.

Fonte: INGR

sábado, 16 de agosto de 2014

Obesidade infantil: influência dos pais na educação alimentar

Você é o espelho do seu filho: incentive a boa alimentação.


Obesidade infantil influência dos pais na educação

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 10 milhões de crianças pequenas e bebês entraram em estado de obesidade infantil nos últimos 10 anos.
Comum na década marcada por fast foods e ausência de atividades físicas na infância, outros fatores também podem contribuir para o ganho de peso da criança.
Por exemplo, um estudo realizado no Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais da Universidade Católica Portuguesa, em Portugal, revela que o sobrepeso nos pequenos é decorrente a educação alimentar e sedentarismo, influenciado pelos pais.
"Na minha infância, a gente levava lancheira para a escola com alimentos mais naturais. As brincadeiras na hora do recreio eram correr e jogar futebol, entre outras. Hoje, passados cerca de 40 anos, as crianças comem mais alimentos industrializados, bolachas, sucos de caixinha, salgadinhos da cantina. No intervalo das aulas, elas brincam com seus smartphones. A alimentação era mais correta e a atividade física era muito maior antigamente", afirma o especialista em cirurgia a obesidade do Hospital São Luiz Itaim, Luiz Vicente Berti.
Berti explica que a obesidade infantil traz riscos de saúde para a criança, já que o sobrepeso é responsável por diagnósticos de hipertensão, diabetes, problemas nos ossos, respiratórios e acúmulo de gordura no fígado - que são doenças de adultos! "Sem contar o risco de desenvolverem sérios problemas emocionais, ocasionados principalmente pela vergonha do próprio corpo e pelo bullying realizado pelos colegas", completa o especialista.
A boa educação alimentar é a principal saída para que as crianças obesas comecem a diminuir o peso e aumentar a qualidade de vida. Os experts em educação infantil garantem que trocar aquele hambúrguer diário por alimentos naturais, com grãos, verduras, legumes e frutas, vão melhorar o metabolismo, ingestão e diminuição e gordura dos pequenos.
Como os hábitos alimentares são passados de pais para filhos, devem ser atitudes controladas pelos próprios responsáveis. Você é o espelho do seu filho: incentive a boa alimentação e exercícios físicos - ótimos para melhorar condições musculares, eliminar a gordura e melhorar a respiração. "A boa educação alimentar precisa vir dos pais. Mudar os hábitos em casa é o maior ato de amor que os pais podem realizar", completa Dr. Luiz Vicente.
Fonte: Mais Equilíbrio